domingo, 21 de janeiro de 2024

Perceba-se e seja apenas você.

 

                                                         Image by ArtManzh from Pixabay.         


Perceba-se e seja apenas você.



Então, mergulhados que estamos nesse silogismo decrépito onde as premissas não se apoiam mais na lógica, caminhamos a passos largos para a total ruína cognitiva quanto a ser apenas um indivíduo. Toda e qualquer coisa se sustenta em coletividade, como se gregários fossemos em estrutura social e a individualidade como vontade tivesse sido banida para bem longe da realidade. Um legítimo ser humano não é assim, ele negocia consigo mesmo o que serve e o que não serve ao seu mundo particular, e depois dessa avaliação criteriosa com seus valores, ele, o ser humano, aceita ou não participar de uma coletividade e de suas decisões estipuladas em grupo. A decisão deve ser particular, o domínio de um grupo acima da vontade pessoal indica escravização mental que submete o divergente a um critério que ele não abraça, mas tem de cumprir para ser aceito e poder conviver em determinada sociedade que lhe recebe apenas por avalizar os seus valores, mesmo que estes valores sejam uma verdadeira agressão pessoal aos valores pessoais que o indivíduo possui. Tornando essa relação um verdadeiro estupro comportamental na vida de muita gente, uma escravidão insidiosa e perversa ao forçar a aceitação do inaceitável a uma miríade de preferências de mundo que sempre estão presentes na diversidade humana de comportamento. E sendo assim, se você não percebe a anomalia, você faz parte da anomalia. Simples! Ao ser completamente incorporado no tecido anômalo, jamais você perceberá que existe alternativa fora dessa situação e achará até estranho e descabido quem pensa e se comporta diferente. Você, lamento lhe informar, já é um verme dessa bicheira. Sentir desconforto com nossa realidade atual é um ótimo sinal, indignar-se com o despropósito de certas de decisões politicas e sociais, não é mal agouro, mas um tênue sinal de uma inteligência superior, que ainda vê que este intervalo de tempo cotidiano está amarrotado e roto na sua composição lógica de espaços definidos por pura insanidade. Não! você não enlouqueceu e nem está com alguma vertigem por problemas orgânicos e virais, a sociedade foi deformada e conduzida sistematicamente para tomar decisões destrutivas do bom e aceitável convívio social civilizado. Seria pueril ignorar a força da ignorância conduzida por vassalos da vulgarização humana de conduta, não subestime nunca os recursos empregados na condução para o desastre total humano, Citando uma pergunta de um livro a respeito de Ayn Rand “Afinal, o que é identidade?”: “Identidade explica o sentimento pessoal e a consciência da posse de um eu, de uma realidade individual que torna cada um de nós um sujeito único diante dos outros “eus”; e é, ao mesmo tempo , o reconhecimento individual dessa exclusividade: a consciência de minha continuidade em mim mesmo”. Portanto, ao renunciar ao seu projeto pessoal em favor de algo coletivo, você abre mão de si mesmo, apenas se integre a um conjunto se, e apenas se estiver plenamente convencido por evidências sólidas que aquilo oferecido for realmente vantajoso para o grupo e também seja de sua satisfação. Vendedores de ilusões são versáteis na sua verborragia abrangente, mas nunca ficam para sofrerem as consequências do produto que vendem. Eu já citei isto aqui em outras crônicas: preservar seu castelo mental livre das invasões explicitas de ideias abusivas quanto aos seu querer, preserva sua sanidade mental e o livra de aventuras que não lhe serão favoráveis quanto a sua integridade pessoal.


Eles tiram sua individualidade mental, sua autonomia e vão tirar férias em algum paraíso exclusivo para privilegiados e colaboradores com característica canina que ajudam a viabilizar o cenário, não se engane, o nós significa apenas eles e eles querem se livrar de nós, que somos metaforicamente um nó na continuidade “sublime” que planejaram para apenas eles. E para implementação de uma conduta incoerente se estimula o conflito, a intolerância. Religiosas e raciais principalmente, porque aquilo que fere a sua crença e seu biótipo lhe conduz a intolerância abrangente, e assim você luta contra um espantalho, enquanto estruturalmente o projeto de poder dessa minoria passa sem ser notado e sem ser combatido devidamente com a eficácia necessária para ser derrotado. Em tempos de psicopatia recomendo que estudem e conheçam um pouco de ponerologia, a ciência da natureza do mal e suas adaptações aos propósitos políticos. E dessa caixinha de maldades tiram principalmente o estereótipo de racismo diversificado e estimulado para ser adaptado e colado em qualquer comportamento que desagrade ao conceito tribal de padronização randômica da sociedade para estimulação de ódio e ressentimento coletivo. Voltando a citar Ayn Rand: “O racismo é a forma mais baixa e cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político a linhagem genética de um homem – é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados”. O que deveria ser desestimulado como comportamento ultrapassado, hoje é assunto diário para reavivar e até criar onde nada existe neste sentido, uma ocorrência de afloração caudalosa de mágoas rancorosas por eventos passados de um passado deprimente quanto a convivência humana. Estimular o ódio, o conflito para depois apresentar a solução supostamente agregadora de vontades conforme o padrão coletivo desejado. Primeiro a demolição da sociedade como ela é, depois recolhem os destroços e o terreno estará livre para a construção do novo mundo, aquele paraíso delicioso do qual a maioria de nós não fará parte. Militante! Você não estará e nem desfrutará dessas delícias, as ferramentas básicas da obra não ficam no palácio depois dele pronto. Assim, note-se enquanto existe tempo, você não é uma pá ou uma picareta, enxergue a si mesmo, analise suas interiores e excelsas particularidades e o que realmente gera mérito pessoal. Rompa esse casulo ideológico infame onde lhe aprisionaram e conheça o mundo real, diversificado, abrangente estimulante, com milhões de possibilidades fora da receita monótona que lhe ofereceram. O fracasso e a falta de propósito serão seus se assim você os escolher ou se você se submeter ao controle massificado com propostas que o anulam com o ser único que você na verdade é. Pense livre, pense em livre mercado, em oportunidades vadias que apenas esperam o interesse de alguém estimulado verdadeiramente pela liberdade e que tenha determinação de encarar os desafios da realidade.


Ser livre é um diferencial qualitativo de civilização. Não pertencer a um governo, nem a meia dúzia de proprietários divinizados que se arvoram a pertencer a categoria de deuses em nome de uma qualidade diferencial que na verdade nunca possuíram, além de muito dinheiro. No fim, tudo é por dinheiro, por riqueza e poder, conseguir se perpetuar eternamente através de sua descendência no controle de todos. Nunca foi por benefício de terceiros, ou para preservar o planeta e coisa e tal. Tudo não passa de narrativa para se consolidarem no exclusivo clube dos bem-nascidos, eliminar qualquer possibilidade futura de alternância de poder e fortuna,. Não seja o esbirro de dinastias perversas, seja único. E enfim, citando novamente Ayn Rand: “Foi o capitalismo que proporcionou à humanidade dar seus primeiros passos em direção à liberdade e a uma maneira racional de vida. Foi o capitalismo que atravessou barreiras raciais e nacionais, por meio de comércio livre. Foi o capitalismo que aboliu a servidão e a escravidão em todos os países civilizados do mundo”. E assim sendo, repito: “se você não percebe a anomalia, você faz parte da anomalia”. Aplique recursos em verdadeiro conhecimento, profissionalize-se, estimule seu cérebro com conhecimento e verdadeira cultura, e deixe de lado todo e qualquer estímulo de ódio e ressentimento, ou se verá prisioneiro da mediocridade para sempre e tenha um triste fim. Escolha uma meta, um propósito e procure ser individualmente o melhor no que escolher, e assim prove para seus medos e seus fantasmas que você, afinal de contas, não é; qualquer um.



Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 – 91992 CRA – RJ.



Citação: Ayn Rand Breves lições e os devaneios do coletivismo. Dennys Garcia Xavier.



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sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Cenografia de vontades.

 

                                                     Image by ErikaWhittlieb from Pixabay. 



 Cenografia de vontades.



Quando esse arrebol derrete em aurora sincrônica na superfície limite de um horizonte estipulado por regras de uma óbvia circunferência, fica claro que devaneios e sentimentos moram no delírio da pretensão de desafiar a rigidez intransponível dos fatos, exatos e matematicamente definidos em formas indevassáveis das regras que constituem o seu ser. E ser oblíquo não vai te ajudar a contornar furtivamente essa realidade com sua presença tortuosa que ousa invadir a realidade como ela é. E nessa convulsão de hipóteses onde se espera abrigo, organicamente, apenas suportará suposições que se evadem do caminho reto e não se consolidam como evidência concreta que se transforme em fato definido. A realidade possui textura própria e ela considera irrelevante sonhos lúdicos oxigenados por formulas surreais de feitiçaria política ao tentar calçar um pé maior em número de sapato menor do que o estipulado pelas dimensões reais. No mínimo, se conseguir, trará desconforto permanente ao usuário dessa premissa indigente. Não será possível ordenhar a ideologia para conseguir dessa musa infame algum néctar salvador, não, ela não terá esse recurso. Nem por arroubo de uma simonia latente que abrigue algum ilícito, se fará correto o que margeia a infâmia. Assuma seu nefelibatismo ao se reunir com seus necromantes quando perceber que o mundo ruiu como consequência de seus atos. Abrigue seus ressentimentos e assuma seus erros pois na última hora terá de prestar contas de seus atos. A verdade tem seu sotaque característico, e no fim sempre vence apesar das armadinhas preparadas na estrutura do tablado. As vicissitudes do maligno são suas próprias determinações, a ocasionalidade que supostamente encanta é a mesma que dispersa aos pedaços seus acólitos no final. Lamento por você que se perdeu nesse caminho, não existirá sossego na sua jornada, se não sabia, o mal costuma não cumprir exatamente suas promessas. A essência da perfídia habita a maioria dos homens, infelizmente é assim, e neste terreno fértil irrigado e untado com o húmus da delinquência, se constrói o cotidiano que levará a todos para a ruína. Existirá algum caminho oculto entre tanta perversidade sistêmica para encontrar a luz? Certamente, o Criador não deixa de propiciar uma alternativa de salvação, a boa vontade do amor é infinita, perene. Fora de qualquer mensuração aceitável como exata dado o seu tamanho além de todo critério que se possa ter de aferição. Depende de nós, da escolha, No livro Corpus Hermeticum tem a citação: “Ao escolhermos o melhor, obtemos não somente uma recompensa magnífica – a apoteose da civilização do ser humano – como também mostramos, além disso, nossa piedade para com Deus. Ao contrário, a escolha do pior leva o ser humano à perdição, e, ainda que não seja uma ofensa a Deus, o é no seguinte sentido: esses caminhantes que são incapazes de produzir por si mesmos algo de bom não deixam de atrapalhar o caminho dos outros e apenas passam pelo mundo arrastados pelos prazeres do mundo”. Ser um estorvo ao progresso do seu semelhante é uma agressão direta ao Criador.


Nenhum óbice será tolerado, e nenhuma artimanha materialista sobreviverá ao escrutínio da verdadeira justiça. Portanto, você, e todo aquele que se curvou ao império das vontades e do saboroso agora que teus caprichos particulares criaram para ser seu parque de diversões. O amanhã responderá inevitavelmente com condenação, a causalidade, na verdade, é esmagadora. Seus atributos são o resultado daquilo que se fez, de toda ação projetada, que sempre volta a seu ponto base no contexto, para cumprir seu determinismo de origem. Dar aquilo que foi solicitado a quem pediu. Então, não se apegue tanto a todo material cultural que lhe oferecem como progresso, ao contrário de ser avanço, o que se propaga hoje é puro retrocesso, e pior, uma tentativa deliberada de transformar o homem, o ser humano em animal irracional. Apenas submetido aos instintos básicos e incapaz de dar qualquer salto evolutivo e qualitativo dentro de sua espécie. O prazer, a saciedade desses prazeres, reprodução, declínio e morte estão presentes em qualquer ser vivo além dos racionais. Pertencer a humanidade está além de mera doutrina ideológica, fruto de delírios intelectuais de gente ressentida com sua própria existência, e por isso propagam a mediocridade como um linimento particular que venha atenuar a dor de suas feridas metafóricas característica de origem, de suas almas podres. Ser mau não é destino, mas o maligno assim captura seus serviçais com facilidades oferecidas nos momentos mais cruéis da existência, onde a necessidade turva o discernimento, oferecendo soluções tangíveis, mas que cobrarão um alto preço na construção do futuro. Todo o poder de hoje, se injusto, retornará implacavelmente para o emissor das decisões. Foi intolerante? Nenhuma trivialidade ocasional e fortuita surgirá repentinamente para te salvar, o que você que emitiu, sua criação voltará ao seu colo, não a rejeite, seja receptivo com sua criação. Veja só, me preocupo contigo, ao alertá-lo a respeito dessa sua conduta aleatória com teores de insanidade frívola e complexo de “deus”. Entenda a citação de Ayn Rand: “O homem é o único espécime que pode transmitir e expandir seu repertório de conhecimentos de geração a geração; o conhecimento potencialmente a disposição do homem é maior do que qualquer indivíduo poderia adquirir no seu próprio tempo de vida; todo homem tira um benefício incalculável do conhecimento descoberto por outros”. Numa breve adaptação semântica, temos um extraordinário cabedal de conhecimento acumulado. Qual o motivo que a humanidade tem de abrir mão de tudo isso em troca de desejos particulares e sonhos coletivistas animalizantes de um determinado grupo? Para você ter seus orgasmos múltiplos ao tentar sei rei, ser um imperador? O guia supremo de todo e qualquer ser vivente? Acorde desse delírio enquanto há tempo de salvação, ou pereça nesse onanismo ultrajante, onde terminará untado com seus próprios excrementos para sua própria danação e alívio dos seus semelhantes.


A vaidade seduz, a fortuna cobre de sorrisos estes dias supostamente exitosos, mas a lógica indica sempre o preço, a conta de encerramento sempre chega, inevitável. O futuro é construído, supostamente, por tijolos do agora. Assim cremos, sustentados por ciência, a verdadeira e a fé. Ainda temos a capacidade de raciocinar filosoficamente, por enquanto, da novíssima geração não sei dizer. Empobrecida culturalmente, aviltada nos costumes, onde seus melhores valores foram furtados por ideólogos da perversão, não garanto que em futuro próximo alguém conseguirá ter entendimento metafísico de sua própria presença na realidade. Provavelmente reduzidos, em maioria a suas necessidades básicas, enfim, agrupamentos biológicos escassos, que se desloquem na superfície do planeta, para recompor sua ainda provável necessidade de reposição energética pastando em gigantesca pradaria remanescente do que um dia foi uma civilização. Este será o cenário bucólico dos poucos que restarem, se restarem, em alguma elite sobrevivente a toda insanidade cultivada com esmero pelos profetas da demência coletiva. Escolham bem agora, não proporcionem aos degenerados oportunidades em demasia para que eles assim possam construir esse pesadelo como futuro. Aceitar vantagem financeira para se omitir ou até apoiar a construção dessa realidade distópica faz de você cúmplice do que virá, e atingirá também os seus. Tudo proporciona resultados, ação e omissão, não pense que sua próxima geração escapará desses resultados, acorde!



Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 – 91992 CRA – RJ.



Citações: Hermes Trismegisto Corpus Hermeticum. Editora Polar.


Ayn Rand Breves lições. E o s devaneios do coletivismo, Dennys Garcia Xavier. LVM Editora.



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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Palavras interditadas.

 

                                                  Image by Alexander Lesnitsky from Pixabay. 




Palavras interditadas.


Os ouvidos supostamente nobres, forrados com uma fortuna incalculável não apreciam os acordes da verdade. Mas os senhores da inconveniência sempre surgem aleatoriamente no contexto entre bifurcações contraditórias e rebeldes para exclamar: governo mundial único é coisa de adolescente que foi criado soltando pipa no ventilador e construindo casinha no carpete com peças Lego. Nunca teve uma real experiência lá fora no mundo real onde um tombo no barro expõe o sangue no contato com a realidade. O mundo real machuca, esfola e ainda sorri do lamento dos fracos, então, sendo assim, querem criar um mundo de faz de conta, artificial, onde tudo seja programado, planejado, nele apenas residam pessoas especiais, sem mescla, sem diversidade, com todas as reações padronizadas e previsíveis numa utopia comportamental de filme de ficção científica que essa geração privilegiada tanto assistiu. Transforma-se a fantasia distópica em realidade e viva conforme seus devaneios infantilizados. Chineses comem gafanhotos, coreanos comem cachorros, mas eu prefiro uma picanha bovina, como governar toda essa diversidade com um único comando centralizado? Apenas essa sutil e tênue diferença já causaria desconforto e conflito, nem citei dos tantos costumes quanto a vestimenta, comportamento, e cultura. Carneiro, bodes, bois e porcos não ficariam a vontade se todos fossem colocados no mesmo curral, você que lê isso ficaria bem exatamente por qual motivo? Não se espante, a elite pensa justamente isso de você, o consideram apenas um animal de criação que no momento está se tornando inconveniente por ter procriado muito além do previsível. Entendam, todos nós, os que não pertencem a esta refinada elite humana somos apenas uma seborreia a ser eliminada do contexto vigente no planeta. Nada que uma planificação bem organizada e orquestrada não possa eliminar com detergente na hora certa, mas tem de ser gradativa, para não causar impacto obvio e possível revolta na massa a ser eliminada. Sem percepção de risco, a exposição coletiva é maior e o objetivo trafega tranquilamente, sem ser notado pela maioria. Alguns que notarem, serão comprados, garantindo-lhes dinheiro e uma suposta inclusão do bote de resgate dos privilegiados – tudo mentira é claro – apenas um recurso de última hora para garantir o fluxo do projeto. Neste caldeirão coloca-se um pouco de radicalismo religioso, este elemento sempre funciona como catalisador energético de fracionamento social em larga escala, uma porção razoável de idiotas úteis, essa argamassa abjeta não pode faltar, apesar do odor fétido que proporciona, e claro, não pode faltar também a adição generosa de venalidade, aquele atributo encontrado com muita facilidade em qualquer canto do país. Oferecer vantagens sempre foi um ato seguro para conseguir resultados inusitados e fora da realidade. E assim estamos prontos para o novo mundo! Que acabará defecado em grande estilo como a obra clássica de um glutão inveterado ao realizar suas necessidades fisiológicas. Será lindo!


O ambiente para o banquete onde a nossa carne será sacrificada já está praticamente pronto. Uma geração predominante que só se interessa por pancadão em termos de música, muito sexo, e com baixíssimo padrão cultural e escolar, deseja cada vez mais absurdos e não possuem comedimento ao mergulharem em qualquer boçalidade oferecida com alimento dos seus instintos. A elite mundial trabalhou bem, estamos apenas no prefácio de uma obra tremendamente destrutiva e já sentimos os efeitos das obscenidades que irão chegar. Se não existir nenhuma reação consistente, com certeza dessa vez chegaremos no tão decantado em prosa e verso , fim da história. A conclusão de um ciclo existencial como civilização diversificada e rica com opções infinitas de recursos, principalmente cognitivos, de onde se tirou todo o progresso alcançado até aqui. A dor psicológica de conseguir perceber a decadência programada e o estratagema cruel se faz presente. Um lamento filosófico que mergulha no espaço profundo de um subconsciente que se organizou para a excelência e não para o vulgar. Ao assistir uma decadência programada por semelhantes que enlouqueceram com suas enormes posses materiais. Onde muitas cabeças bem gerenciadas quanto a carreira e a cultura se comportam como se estivessem imunes e a salvo do que está por vir, não não estão. Senhores doutores e personalidades com preparo acadêmico e profissional, o que foi preparado atingirá a todos, mesmo os academicamente preparados e com inteligência acima da faixa mediana. A inteligência artificial em algum momento no futuro cada vez mais próximo substituirá todos vocês. Profissionais liberais de forma geral serão inúteis com suas habilidades sempre defasadas quanto ao mais atual escopo da ciência aplicada. Uma máquina se atualiza em tempo real com tudo o que possa acumular de informação que seja criado naquele momento específico da ação. O risco de se tornar desnecessário paira acima da cabeça de qualquer um que não pertença a essa nobreza exclusiva de bem nascidos. Não se engane, seu doutorado e mestrados não lhe servirá de abrigo contra algo que raciocina e dá soluções mais rápido que você. Toda essa capacidade científica poderia ser utilizada para o bem, para a construção de um futuro melhor para todos, para conforto, entretenimento e pesquisa científica sem limites humanos de cálculo, mas a ferramenta mágica está nas mãos de degenerados sociais, e eles vão direcioná-la para o fim que eles desejam, e não para benefício de toda humanidade, porque toda humanidade é um conceito que não se encaixa muito bem no propósito que eles possuem. Com controle da informação, com patrulhamento comportamental e vigilância de situações de risco para eles e suas políticas, criarão uma armadilha de onde não será possível escapar. De contradição em contradição estão criando a distopia infernal preferida de suas almas sequazes ao delírio particular de uma minoria afetada por uma superioridade fantasiosa.


Mergulhados profundamente nesse disparate filosófico que provavelmente teve origem em mentes mal formadas em encontros casuais de algum lupanar onde progenitoras adversas e diversificadas quanto a origem pariram seus protótipos caudilhescos de velhacaria performática para destruir o mundo como conhecemos. Toda filosofia gerada e que parte do finito se torna uma blasfêmia conceitual apenas por existir na realidade infinita. Schelling definiu muito bem: “Toda filosofia que parte do finito emaranha-se em contradições, pois mesmo que o finito seja seu ponto de partida, ele o é apenas a fim de atingir a partir dele o infinito. Uma ciência que em toda parte excluísse o infinito não seria de maneira alguma filosofia”. Então, partindo de uma premissa falsa constroem uma artificialidade truncada com delitos conceituais onde a especulação científica está aprisionada na finitude de seu alcance. E com essa abordagem pretendem reconstruir o mundo dos sonhos deles, alicerçado em contrassensos expelidos por uma quimera contraditória que se alimenta da sordidez de seus arautos. E assim teremos interditados nossos bens, nossa palavra e nossa vida. A base da civilização como conhecemos é a filosofia, se filosoficamente estamos conspurcados e alienados, esta que é o ápice do raciocínio humano em seus melhores momentos, nada mais restará do que a animalidade concreta com talvez, alguns episódios de tênue raciocínio para apenas colocar o nariz para fora da lama que vai nos envolver. Você que olha e não vê existirá um momento onde terá de realmente olhar para não ver, pois se ousar ver o que realmente acontece, terá decretado o seu fim. Pense, no meio de tudo isso, talvez seja uma vantagem.



Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 - 91992 CRA – RJ.



Citação: Propedêutica da filosofia. De Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling. Editora Vide Editorial.


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domingo, 7 de janeiro de 2024

A propedêutica da epístola atormentada.

 

                                                     Image by Gerd Altmann from Pixabay.



A propedêutica da epístola atormentada.



Olá amigos desse universo inusitado entre augúrios e sentidos cíclicos de uma combinação descontinuada de propósitos vazios. Talvez o nada fosse mais objetivo, mesmo nada sendo poderia enfim, oferecer algo melhor do que a nossa realidade. Pois classificar o que acontece hoje, e ter a certeza corrosiva que o vilipêndio virou rotina e onde a moral e a ética se cobriram de desprezo contumaz de uma geração de degenerados. Em torção plena do espaço tempo criou-se uma tragédia cognitiva, revestida com a mais fina folha de absurdo, para que seja tormenta de todo pensamento são. Em simbiose com o mais terrível pesadelo, com interação infame entre absurdos comportamentais, jaz uma civilização, hoje entregue a salteadores selvagens na construção de um arcabouço de delitos e infâmias. As perversões sempre existiram, contidas de forma civilizada em guetos específicos de comportamento, onde tarados de toda espécie satisfaziam seu apetite voraz nas consolidadas sombras e na periferia da sociedade. Acossados pela lei, essa turma se resguardava da exposição pública quanto a sua atividade vil. O ser humano tem seu lado selvagem, todos sabemos disso. E para essas ocasiões de surto instintivo da carne, o recato era a regra. Mas hoje, em nome de uma dita inclusão social e nivelamento de conduta, por baixo certamente, tudo é permitido sob a luz do sol. Não importa se será desconfortável para a sociedade que não divide o mesmo estilo de vida. O errado é você, intolerante, que não permite que um adulto olhe com olhos cobiçosos para seu filho de quatro anos. Ai de você se importuná-lo, o pervertido é claro, com seu conservadorismo. Pensou que ao ser correto, conservador e partidário dos bons costumes você iria ter razão? Não! Não é isso que ensinaram por 50 anos nos colégios e universidades. A alma humana foi condicionada em massa a ser mais “fluida”, quanto a aceitação de perversidades exóticas, e sendo assim, o parâmetro está em não ter parâmetro, vale tudo. Uma hermenêutica difusa se propagou no contexto da realidade para ser tragédia civilizatória, porque é isso que exatamente ela é. Descartamos conceitos estabelecidos por eras de evolução para nos tornarmos experimentação empírica. E por mais que se raciocine a respeito da decadência, as reentrâncias sistemáticas e sinuosas da textura dessa orgia animalesca de conceitos diversos não conseguem ter sentido para um prosseguimento sustentável de civilização. O que nos leva a crer que o projeto é este mesmo, a destruição total. Não há mais hipótese para ser utilizada como premissa, todos os caminhos nos conduzem ao desastre, e isto não é bom. A liquidez do cosmos nos indica um claro desequilíbrio das condições necessárias para um termo sadio de continuidade e preservação de todo o conjunto humano. O oceano de circunstâncias onde vivemos costuma expelir anomalias com uma naturalidade brutal, caso não exista correção de parâmetros. Naturalmente, como uma poesia dos acordes do universo, o conceito se reajusta na frequência correta das reações ao desvio que tenta ousadamente e de forma irresponsável desafiar o que não entende.


A epístola divergente não será preponderante pela natural condição de não ser possível conspurcar com desejos sórdidos o que não admite mácula por ser propriedade básica do universo. Nenhum atalho ou evasiva será possível de ser aplicada contra essa estrutura que nos envolve de forma absoluta, de tal forma que somos apenas partículas sobrenadantes do infinito. Nenhum prolegômeno nocivo será tolerado neste cenário, e a ousadia efêmera custará muito caro a seus incentivadores. Este desfibramento, enfraquecimento estrutural civilizatório terá um preço, e ele não será barato. Nenhum cabedal poderá saciá-lo, pois não será de natureza física e sim comportamental e espiritual. Nenhuma verve sofisticada e açulada servirá de defesa. De onde se infere que tudo estará perdido para os reformadores. Estes que estão aguilhoados em suas certezas carentes de lógica, sucumbirão inexoravelmente sem chance de redenção. A se lamentar apenas o quanto de sangue isso tudo requisitará para seu desfecho. O fim das civilizações não costuma ser tranquilo e com transição pacífica, nossa construção pessoal exige adaptações como Leibniz explica em sua Teodiceia: “Deus acomodou o corpo à alma e antecipadamente fez com que o corpo fosse estimulado a executar suas ordens e com a alma é imperfeita e suas percepções são confusas, Deus acomodou a alma ao corpo, de modo que a alma se deixe inclinar pelas paixões que nascem das representações corporais, o que provoca o mesmo efeito e a mesma aparência como se um dependesse do outro imediatamente e mediante uma influência física”. Aos arrogantes e impertinentes, não há então, como se excluir da criação. Tuas bravatas se sedimentarão e no final serão eliminadas como refugo imprestável como realmente são. Pois uma vez encetado o processo nenhum clamor será ouvido. Sendo assim neste desvio lutamos contra algo que infelizmente não há mais como concertar. Embora mesmo assim estejamos alimentados de esperança, uma tênue percepção que, no limiar, algo possa nos salvar da degeneração completa. Quase uma rebeldia nesses tempos onde o oligofrênico domina e determina as regras do jogo. Porém, pertencemos à luz e nossa missão sempre será causar desconforto às sombras. Com a atitude, com a palavra, com o real procedimento, nenhum exórdio contaminado há de prosperar aqui. E mesmo tolhidos pela insanidade oficial de quimera quadrúpede prosseguiremos com nossas convicções, nossa confiança habita o infinito e tem alicerces em algo perene como mais uma vez explica Leibniz: “Como nós já o mostramos, e como ficará ainda mais manifesto na sequência, que não há nada tão elevado quanto a sabedoria de Deus, nada de tão justo quanto os seus julgamentos, nada de tão puro quanto sua santidade, e nada de mais imenso que sua bondade”.


Portanto, não será a barbárie que nos intimidará nessa margem existencial que nos proporcionou a vida. Lidaremos com os embaraços, mesmo atulhados de sandices, desataremos todos os nós desse contexto, não precisamos de comiseração quando estamos resguardados pelo Criador. Se a missão é esta, foi porque Ele nos presenteou com essa faina e assim prontamente cumpriremos o roteiro mesmo na escuridão dos espaços, porque se atravessar a tormenta se faz necessário, assim a atravessaremos e assim o faremos imbuídos de boa fé.



Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 – 91992 CRA – RJ.



Citação: Gottfried Wilhelm Leibniz. No livro Ensaios de Teodiceia sobre a bondade de Deus a liberdade do homem e a origem do mal. Editora Estação Liberdade.


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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Personificando hipóteses.

 

                                                     Image by Stefan Keller from Pixabay. 



 Personificando hipóteses.



Que tal? Um novo ano, e nada além do mesmo. Milhares de pessoas nas praias, bebidas aos montes, paixões sem consistência, frivolidades e falsidades servidas sem parcimônia. Mas e a crise? Onde foi parar o caminho para o abismo? Calma, um gigante não cai assim, os mais frágeis sentirão primeiro o apertar do laço, alimento básico três vezes mais caro não atinge a camada social que aluga apartamento para temporada ou tem casa ou apartamento em balneário turístico. Nosso país além do tamanho tem uma classe média alta bem grande, e até que essa gente sinta de fato a necessidade de cortar custos e despesas, o dito proletariado defendido em prosa e verso pelos antigos socialistas hoje progressistas estarão em situação crítica de sobrevivência. E dentro desses milhões de supostos cidadãos existe uma nítida disparidade de capacidade cognitiva e profissional. Em tempos de crise, a inteligência gera versatilidade para sobreviver, a velha seleção natural. Para quem entende, o cenário não é bom, voracidade na carga tributária, falta de investimentos governamentais reais, despesas desnecessárias para quitar débitos políticos assumidos com quem facilitou com apoio a vitória do atual governo, um dinheiro que não volta mais, porque é aplicado sempre no que não dá retorno. E claro, toda despesa com o luxo dos novos-ricos que não sabem viver com comedimento, pois acesso irrestrito ao dinheiro dos outros é uma delícia. Escândalos se sucedem, mas como a mídia mainstream nada divulga, o povão mesmo, o que realmente tinha a necessidade de realmente saber, não sabe de nada. A presepada mais recente revelada foi o infortúnio do suicídio de uma jovem devido a pressão em redes sociais por meio de importunação sistemática de uma rede de impulsionamento de interesses ligados ao atual governo. Na atual situação, nada acontecerá com os responsáveis, ou talvez, quem sabe, joguem um boi de piranha no rio para dar alguma satisfação a sociedade. Mas até isso acho pouco provável, a ausência de riscos políticos garantem a ousadia desenfreada. Temos também nossa característica particular, o ano no Brasil só começa de fato depois do carnaval. Até lá o país que tem posses se diverte e consome, porque pode. E reparem bem, o início do ano é cruel com os compromissos a pagar. Escola para os filhos, lista de material escolar, IPTU, anuidade de associação profissional e IPVA para muitos. Mas como eu disse anteriormente, essa grande camada social com mais posses absorve tranquilamente tudo isso e vai para a praia. Um camarão empanado uma picanha na pedra, picanha mesmo, maturada e não coxão mole como vendem para os menos favorecidos. Não se preocupem, para esse grupo, não haverá padrão Venezuela ou Cuba tão cedo. Mas não quer dizer que essa condição nunca chegará.


Por que estamos nessa situação peculiar? Apenas por recrudescimento de características que o brasileiro possui de longa data. Em 42 anos de trabalho e quase 67 de vida o que vi de desídia, desonestidade, perfídia, e traição foge-me da conta. Hoje eu entendo, o tal do QI baixo transforma o perfil de quem o possui em algo muito desleal para conseguir um melhor cargo, uma posição profissional mais vantajosa financeiramente, um salto na carreira mesmo não tendo capacidade para tal, não enxerga limites éticos. O recurso mais óbvio é a bajulação, depois o alcaguetamento mentiroso e mais a frente é a tradicional associação em grupos de efluência e suposta amizade, a tradicional “panela”, onde a força do grupo proporciona proteção e ascensão de seus membros, não por qualidade, mas por tática lobista setorizada para favorecer um desses membros do grupo, mas jamais será por mérito, competência e qualidade. Acredito que muitos de vocês tenham passado por situação semelhante. Qual futuro terá um país com gente assim, sem ética, sem valores, que vê a trapaça como algo bom? O tradicional, levei vantagem? E ainda assim tem lugares piores. Hoje sabemos que o Grande irmão do Norte é povoado por pedófilos, lá não só comunistas comem criancinhas, como se costumava dizer nos anos 70, mas o mundo artístico de lá principalmente, também. Aqui o fetiche, a tara principal é tomar conta da vida dos outros, e o formato ideal é o programa de grande sucesso, o tal de Big Brother. E isto não quer dizer que não existam pervertidos aqui por estas bandas também. Quero me desculpar por utilizar um linguajar um tanto diferente para mim, costumo escrever em outro estilo, e não nesse estilo frio, jornalístico, informativo, mas são tantos eventos onde a infâmia transborda que procurei ser mais direto. Menos cronista e mais objetivo, sem traço poético ou palavras que sei, estão em desuso. Então, retornando aos nossos problemas internos, como já citei, uma rede enorme de perfis de Twitter/X trabalhavam em bloco para difamação ou impulsionamento de medíocres ao sucesso. Imagine uma máquina dessas, com essa estrutura toda divulgando a verdadeira cultura? Mas como o objetivo é político, toda estrutura trabalhava para difamação principalmente, chantagem em segundo plano, e nivelamento por baixo do conteúdo de informação e entretenimento, pois os organizadores, como profissionais que são, conhecem muito bem o nível intelectual do povo, quem ama o impertinente voyeurismo de Big Brother, ama fofoca, então, sendo assim, se oferece fofoca aos borbotões. E empanturrados de futilidades, felizes e sem se darem conta da própria miséria curtem música sexualizada de péssima qualidade, consomem bebidas e drogas, para não perceberem a própria miséria e no fim, votam naqueles que os manterão mergulhados neste mesmo ambiente, sem expectativa de alguma melhora e sem futuro definido.


Porém é assim, e nada se pode fazer nessas agruras, onde toda adversidade faz parte da composição do tempo onde nos situamos e vivemos. Claro, meus amigos, de espaço específico nessa estrutura existencial que nos abriga, minha natureza me impele para diferenciação e não poderia deixá-los sem algo que instigue o pensamento e enriqueça a cultura. Um diálogo com Sancho Pança em Dom Quixote de Cervantes: “e não ocupa mais pés de terra o corpo do papa que o do sacristão, mesmo sendo um deles mais alto que o outro, pois, ao entrar na cova, todos nos ajustamos e encolhemos, ou nos obrigam a ajustar e encolher, por mal que nos pese e bem que nos custe”. Sendo assim, fortunas vêm e vão, o orgulho retinto não protegerá da degradação certa, mesmo daqueles que se consideraram tudo em suas capas pretas e suas fardas vistosas. Quando a hora chega, para o corpo, não adianta ter bebido os melhores vinhos e comido nos melhores banquetes, o nobre, ou o que restou dele terá o mesmo destino, e de acordo com Cervantes: “De acordo com isso, muita razão tem esse senhor em dizer que prefere ser lavrador do que rei, se for ser comido por sevandijas”. E em tudo isso nem se abordou o preço que a alma soberba irá prontamente pagar.




Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 – 91992 CRA – RJ.


OBS: sevandijas: vermes.



Citação: Dom Quixote, Miguel de Cervantes. Editora Garnier.


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