Borboletas translúcidas vagam
No divagar devagar das curvas empíricas.
Seria dia? Ou noite? Naquele perfume...
Aquele que guarda agudos sentimentos.
Tão densos que poderiam ser fatiados e servidos.
Quer um pedaço do êxtase?
Então faça da ênfase o impulso,
Sinta o sabor do absurdo!
Aguarde e pense:
Seria normal amar com requinte?
Ou ser desejado por ser boçal?
Estes extremos estultos...
O bruto vence no aleatório.
O sutil é sempre específico
E vence no ataque surpresa.
Se proteja! Sob o sol azul.
Gerson F. Filho.
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