sábado, 14 de outubro de 2023

Flutuação de parâmetros.

 

                                                             Image by 849356 from Pixabay.




Flutuação de parâmetros.



Bom, aqui vamos nós mais uma vez tentar apresentar uma amostra do cenário nonsense atual da política local e mundial, onde hoje toda e qualquer aberração se tornou habitual para um contexto depravado, quanto a comportamento ou quanto a apoios e alianças de todo o tipo de procedimento e conduta. Venho lembrar que me baseio em tradições de tempos onde a ignomínia não era consuetudinária e portanto, não se admitia alinhamento com determinadas coisas do cotidiano. O desempenho psicológico hoje, admite algumas condescendências com a perversidade inadmissíveis. Uma delas, de acontecimento ultra recente; o assassinato de crianças. Se você apoia quem faz isso, lamento, sua humanidade não existe mais. Não interessa qual ramo político ou religioso, ou mesmo que não pertença a nada disso, você se coisificou tão plenamente que extrapolou os limites até do que se considera inferno, você não é humano nem animal, não há definição para sua existência como algo palpável e que ocupa espaço na realidade. A ignorância de um irracional não tem espaço para seu comportamento, apesar que eu pessoalmente considero que um esquerdista é um animal irracional que não deu certo. E essa gente se enquadra justamente nesse conceito, se tornaram algo além do entendimento comum. Um espaço estranho onde qualquer barbaridade pode se justificada sem remorsos ou constrangimento, tudo em nome do bem comum maior da causa absurda que sempre perseguem, que é coletivização total. Entretanto, existe um seleto e reduzidíssimo grupo de pessoas, os classifico assim, não os consigo classificar como gente, criatura seria melhor, que também apreciam muito as diretrizes coletivistas e desumanizadoras da sociedade. A metodologia se ajusta perfeitamente aos interesses deles, quem acompanha meus textos já sabe disso, são os ultra milionários, acredito que não cheguem a uma dezena de sacripantas, alguns possuem mais destaque, outros são mais arredios e cuidadosos com a imagem, controlam tudo no mundo já tem séculos, passam poder para herdeiros, que prosseguem no controle. Essa turma encabrestou a esquerda, algo até fácil de fazer, pois de raciocínio eles não são bons, como já citei em outra crônica transformaram os discípulos de Karl Marx em cadelinhas pessoais personalizadas e de lacinho de fita na cabeça. E os usam como operários multifunção para a construção do mundo que eles desejam. Doenças dão dinheiro, guerras dão dinheiro, como são sempre os mesmos que ganham em qualquer situação, nada melhor do que um alienado para ser o peão no contexto indefinido. A esquerda tem até uma obra intelectual de peso, claro, sustentada em grande parte por falácias, mas o destino foi cruel, quem realmente possui o poder os castrou e transformou-os em mixórdia de si mesmos. O mundo se encaminha para mais uma guerra, mas este grupo privilegiado citado, eles apenas registram seus lucros, as bombas e armas que todos os lados utilizam, são produzidas por suas industrias. Sabem quem ganhará a guerra? Eles. Desde o ópio que vendiam para a China, até a granada que hoje explode no campo, eles estão no controle. O que querem? Reduzir a população mundial. Tem muita gente, ocidente decadente, oriente com muçulmanos que não param de se reproduzir, asiáticos também em grande número, façamos um guerra em larga escala e tudo estará resolvido.


Para isso, faça com que os parâmetros flutuem, incentive ambições regionais e pessoais, Faça com que grandes líderes sonhem com expansão do seu estilo sem grande preço a pagar, estume os cães de guerra para que se despedacem em fúria de um ódio insano. Aguarde e depois recolha os destroços, limpe o terreno e construa seu idílico mundo. Os peões que sobrarem, controle-os metodicamente com inteligência artificial, sempre será necessário um serviçal ao alcance para uma necessidade ou outra. O que deve ser entendido de fato: guerras dão lucro, geram novas tecnologias, testam equipamentos diversos, funciona como a potencialização laboratorial das capacidades humanas. Na força e na urgência desse momento surgem opções apenas possíveis em ambiente de puro estresse. Com uma população inculta ou educada com o método errado, fica muito fácil conduzir o cenário para onde se bem deseja sem grandes surpresas. Com grande parte se não total da boa literatura e conhecimento excluída das universidades, tem-se a construção do idiota útil, aquele personagem citado por Olavo de Carvalho, sempre de prontidão para aderir a qualquer absurdo ou disparate ocasional. E assim temos nossa realidade gerida por gente incapaz e com desejos duvidosos quanto ao bom procedimento administrativo e legal. Não se deve esperar boa conduta de quem não possui a mínima ideia do que seja tal coisa. Olavo de Carvalho também definiu bem nossa intelectualidade: “Entre um Deus que os humilha e as galinhas pretas que os lisonjeiam, os cientistas sociais ficam, decididamente, com o culto das galinhas pretas”. Não se enganem, é assim no mundo inteiro, na maior potência militar do planeta colocaram um demente no cargo de presidente. O sujeito além de ter uma família que ninguém desejaria ter está senil e provavelmente tem alguém para limpar seu traseiro após fazer suas necessidades. Qual a possibilidade dele tomar uma decisão errada nesse momento? A equipe de governo dele também é constituída por debiloides, o que temos então? Uma coisa não se pode duvidar, e quem duvidar é louco: não há a mínima possibilidade de sair inteiro e bem após um confronto com aquela máquina de guerra. Espero que os novos aspirantes a donos do mundo supostamente é claro, entendam bem isto. Não existirá galinha preta suficiente para algum feitiço dos nossos cientistas sociais modernos para consertar os destroços do evento. Bastaria um sussurro de um dos semideuses do metacapitalismo para acabar com tudo isso, mas o objetivo deles é outro. O ágio usurário dos seus conceitos trafegam no pestilento ambiente desumano de gerações onde a infâmia umidificou seus caminhos. Não há abrigo entre eles para questões que envolvam misericórdia, apenas para toda e qualquer relativização que proporcione lucro. E essa interpretação da realidade se reflete no escopo dos legisladores, pois citando Olavo mais uma vez: Quem introduz no corpo das leis o contrassenso e a absurdidade é, em essência, um inimigo da ordem jurídica, por mais edificantes que sejam os pretextos que alega”. Não pensem que essa baderna jurídica atual não tem o dedo “divino” dessa gente, tem sim para tormento de todo causídico de brio.


Dentro dessa anarquia mortal que se forma na realidade, apesar dela e ainda assim existe como se posicionar do lado correto mesmo sabendo que estamos em um teatro manipulado. Vejo narrativas querendo de alguma forma colocar equivalência entre lados nisso tudo, errado! Cada homem uma cabeça, um juízo e uma conduta. Não somos animais irracionais, e mesmo se fossemos, não cometeríamos as atrocidades que foram cometidas. Portanto, mesmo que tudo na origem tenha a mesma procedência de comando, o indivíduo ainda é o responsável pelo que faz, e uma ordem de massacrar inocentes não pode e não deve ser cumprida sob nenhuma hipótese, e se for, reveste de culpa e torna quem executou a ordem sujeito a ser caçado e punido exemplarmente conforme suas atitudes. Meu ponto de corte entre humanos e feras reside nisso, e não abro mão. Não depende de comando, depende do elemento, do indivíduo, do homem. É básico, uma pessoa civilizada que receba ordens de matar crianças e obedece não pode ser considerada humana, tenha a posição política que tenha, de qualquer religião ou procedência étnica. Se obedecer é um monstro, perdeu o status humano. Não há contemporização ou tergiversação possível para tal ato. Ah, mas há uma conspiração de globalistas para domínio mundial, eu sei! Mas a ação ainda depende de obediência, e apenas um animal adestrado obedece a comandos sem questionar. Assim definidos que estamos, encerro por aqui essa abordagem caótica, mas lúcido a ponto de ainda entender de que lado devo ficar e a quem respeitar dentro do meu perfil de conduta.



Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 – 91992 CRA – RJ.



Citação: O imbecil coletivo, Olavo de Carvalho. Editora Record. 2018.



Este é o oitavo texto fora do meu mais recente projeto. Vestígios do cotidiano, que brevemente estará disponível para aquisição. Conterá 61 crônicas, desta vez maiores e mais encorpadas do que as do Fragmentos do momento, portanto o livro terá mais páginas. Este fica para o próximo livro se Deus quiser.


Enfim pronto!




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Fragmentos do momento



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Atualidades e análise de politicas de controle de massas.


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Novela ambientada no centro do Rio de Janeiro nos anos 70 estruturada de forma bem simples para dar representatividade a uma região, uma comunidade e seus moradores. Incluso contos Contextos da usura do Norte Fluminense.



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