quarta-feira, 12 de abril de 2023

O casulo do conceito infame.

 

                                                 Imagem de Katerinavulcova por Pixabay. 




O casulo do conceito infame.



Amigos, estamos em tempos onde rejeitam nossa presença no mundo, me sinto excluído existencialmente da realidade, muitos de vocês, aqueles que ainda pensam de forma sadia também. São tantas loucuras embaladas em papel constituído de demência que tudo parece flutuar num espesso caldo de infâmia cognitiva. Então, tentando ser impermeável nesta realidade insalubre eu, aqui no meu insignificante espaço vital, que ainda me restou tento conversar com os poucos que ainda milagrosamente conseguiram resguardar sua sanidade mental, e dentro de qualquer conversa qualificada, existe espaço para debater temas diversos, sem o preconceito daqueles que acreditam possuir toda a verdade humana reunida eu um único procedimento. Hoje, ser conservador, apreciar as boas regras da civilização como: honra, compromisso, o recato com as atitudes, ter uma atitude comportamental apropriada ao belo e ao justo virou ousadia. Ao demolir o justo e belo por uma atitude apelidada de vanguarda, toda uma geração humana desorganizou a sociedade ao ponto de o conflito passar a ser a regra, onde a contestação virou rotina, privilegiando o ajuste desajustado da realidade, ao ponto da boa referência se tornar proibitiva e o vazio existencial da coisa parida a fórceps prosperar no núcleo da alma humana. Hoje vivenciamos absurdos com a naturalidade de comer biscoitos com chá, o que deveria chocar e causar rubor na face virou lugar-comum, toda sensibilidade foi eliminada do contexto inexoravelmente para dar espaço a qualquer tipo do que outrora chamaríamos de aberração. Conduzimo-nos ou formos conduzidos para o colapso, é evidente. E neste fim de feira existencial, ocupamos o lugar da xepa cognitiva, pronta para ser reciclada ou descartada ao bel prazer de poderosos, viramos objeto pronto para uso particular de algumas pessoas, apenas números em uma planilha específica de controle de qualidade no organograma dessa elite que todo o contexto social do mundo permitiu enriquecer com o consumo de seus convenientes produtos. Hoje são estupidamente ricos, e querem eliminar todos os que contribuíram para sua fantástica riqueza.


Eu aqui, que fugi do misere original, filho de um garçom com uma operária, lutei contra a condição social de onde surgi, não foi fácil, mas consegui uma condição mais confortável nessa terra de armadilhas e perfídia a granel. E estudei o bastante, tive milhares de experiências de vida para entender o suficiente do que se desenrola ao meu redor, não que eu esteja imune a trapaças do destino, mas me tornei cascudo. Minha carapaça virtual me protege de equívocos lógicos, pois tenho comigo um armazém de sabedoria dispostos em todos os livros que li, e em todos os autores que me aconselharam com suas sábias palavras. Eu e muitos como eu, milhares, talvez milhões, estão na lista de descarte deste mundo, somos considerados imprestáveis, irrelevantes, por possuirmos opinião própria e não passiveis de adestramento ideológico, não nos enquadramos na “qualidade” pretendida ao cidadão do novo mundo, que deve ser e ter um perfil bovino, de animal de rebanho, sem personalidade, sem vontade própria, e que ainda sorria ou abane o rabo para seu dono. Incomodamos com questionamentos, portanto, somos inconvenientes e indesejados, nada melhor para uma elite autointitulada do que um mundo sem controvérsia, sem questionamentos desnecessários para um mundo idílico e perfeito na sua formação estrutural específica e relacionada aos desejos de poucos. Então, o que temos? O desenrolar de planos variados de contenção de variáveis não relacionadas com o que se pretende. Começamos com uma pandemia extremamente controversa, quanto a origem e quanto ao combate, desenvolveram uma vacina, pasmem, em seis meses, que hoje sabemos ter causado mais problemas em todas as áreas do que ajudou. Se foi assim talvez o objetivo tenha sido esse mesmo. Na área da segurança alimentar do mundo, criam dificuldades para a produção de alimentos, com diversas legislações que se situam na margem controversa da loucura. O que pode provocar fome generalizada e mortes pelo mundo por inanição. A industrialização e a agricultura moderna e científica nos salvaram da armadilha Malthusiana, mas estão querendo criar outra armadilha. E assim não poderíamos deixar de fora o fator mais abrangente em relação a morte e eliminação de populações, a guerra.

E para isso temos um ensaio controverso, onde as partes envolvidas se acusam, uns são nazistas e outros comunistas. Participam de uma guerra que até o momento resulta em um impasse, onde indústrias bélicas faturam alto mas mastigam vidas no campo de batalha. A coisa não se define, Uma poderosa superpotência, assim a consideramos, não consegue em um mês vencer um país pequeno e sem estrutura militar para se proteger. Europeus que deveriam se preocupar, legislam a respeito de troca de sexo e permissividades modernas. E lá no oriente, um conhecido país com uma população absurdamente grande, quase no limite da insanidade quer guerra por um território insignificante, mesmo correndo o risco de entrar num conflito que lhe custe milhões de vidas. Vamos tergiversar mentalmente elucubrar com nossos neurônios: acho que para eles no critério controle populacional, para essa gente seria vantajoso uma guerra. Se perdessem milhões de habitantes em um conflito, na cabeça planificada das autoridades de um regime totalitário, onde poucos mandam, seria conveniente. Não existe preocupação humana em regimes de força, pessoas são números em uma planilha, nunca esqueça disso. Neste casulo não habita o que virá a ser uma borboleta mas a infâmia. Essa gente acredita que pensa cientificamente, mas não, trata-se apenas de um disfarce, não duvide que todos nesse jogo, eu disse todos, participam de um teatro macabro, onde nós os insignificantes indesejáveis vamos para o altar, seremos imolados em oferenda aos novos tempos, a nova era de delicias paradisíacas para poucos. O filósofo Mario Ferreira dos Santos escreveu certa vez: “Não é missão da ciência penetrar nas entranhas da realidade mas achar meios de ação positiva”. Não existe nada de positivo nessa pretensa ciência moderna, a não ser um disparate oficializado que sobrenada a superfície do contrassenso específico de uma época de perversidade latente. Onde poucos querem eliminar muitos.




Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 – 91992 CRA – RJ.



Citação: Mário Ferreira dos Santos Filosofia e cosmovisão. Editora É realizações 2018.



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