domingo, 19 de maio de 2024

O perfil da ordem.

 

                                                      Image by Gerd Altmann from Pixabay.



O perfil da ordem.




Olá amigos, os poucos que me oferecem atenção, vocês são preciosos, pois são verdadeiramente um incentivo a minha tentativa de repassar algumas experiências que tive através da minha vida profissional e particular, afinal, essa é a missão, o propósito dos mais velhos; entregar o verdadeiro conhecimento para as próximas gerações. E assim estamos nesse período de tempo onde os jovens são forçados a trafegar psicologicamente nessa nata ideológica que deturpa todo o contexto, estabelecendo prioridades incompatíveis com a realidade humana de existir em liberdade assumida assim como determina sua origem. Essa coisa, este autêntico mecanismo de destruição mental construído com perfídia e teores de vingança forçando o puro ódio ao destaque, a competência e ao mérito, criou uma geração de insensíveis, que nutrem uma paixão incontida pelo método e não pelo próximo. Insulados, desagregados mentalmente, se coletivizaram estruturalmente em seu único propósito, perseguir, capturar e implementar como regra a destruição. A ideologia leva a intensa miséria da alma, e essa gente vive para o discurso assim como insetos se prendem no papel pega mosca. Capturados inexoravelmente na amplitude da explícita ignomínia se consolidam como agentes da insensatez que acossa toda sociedade com suas ideias e métodos destrutivos e corruptores do comportamento sadio. Neste sistema parasitário onde se adequaram de forma abrangente, comprometem o futuro pois o socialismo é uma verminose política, se não for combatida mata o hospedeiro. Seu perfil histórico está a disposição para quem quiser estudar o assunto: fracassos econômicos retumbantes, desastres sociais colossais e como tira-gosto fundamental do momento, milhões de mortos por fome ou por simples perseguição política, onde o paredão ou o trabalho forçado ate a morte foi conveniente para implementação desse mundo utópico que essa gente persegue incansavelmente. Porque a principal característica de gente assim está em não admitir o erro e muito menos que alguém mostre e comprove que estão absolutamente errados. Toda discordância deve ser silenciada quando não eliminada, para a saúde do regime que tentam criar, tudo dentro da fidelidade canina ao princípio que não existe vida possível se não for o rebanho dócil dos capturados mentalmente por osmose política. Assimilados de forma completa para a derrota da liberdade e do individualismo saudável. E assim, neste clima desolador, temos de procurar organização, sem ela não há possibilidade de ao menos sonhar com um fim de tudo isso, portanto, recolhendo os cacos de lucidez que nos resta, atribuímos a nós a responsabilidade de construir um futuro plausível, mesmo dentro da tormenta ideológica que ocupa o poder hoje, e sendo assim vamos ao que interessa: organização. Dominar a arte da mudança estrutural se torna o escopo principal pois, quem não se adapta não sobrevive. E assim temos a primeira citação do dia, do livro Comportamento organizacional: “As organizações bem-sucedidas de hoje precisam fomentar a inovação e dominar a arte da mudança ou serão candidatas à extinção. O sucesso irá para as organizações que mantêm a flexibilidade, continuamente aprimoram a qualidade e enfrentam a concorrência, colocando um contínuo fluxo de produtos e serviços inovadores no mercado”. Não preciso ressaltar, pois é praticamente intuitivo chegar a conclusão que os dominados por ideologia não compartilham dessa estrutura básica de pensar de forma agonizada e producente, eles se guiam por gigantescas falhas de interpretação da realidade. Inovação, adaptação, aprimoramento contínuo, mudança de rumo e de estratégia? Eles não levam em conta nada disso, e grande parte do resultado que eles conseguem, o desastre, se dá em razão disso. Eles nunca colocam uma novidade no mercado, além das velhas ideias de controle já evidenciadas inúmeras vezes como fracasso. Sem versatilidade mental, estão assim, como eu já citei anteriormente, presos no papel pega mosca ideológico: nada fora da ideologia, tudo pela ideologia. Não é possível progresso assim. Nessa conversa mental entre a insanidade e a loucura, eles se revezam em fracassos ritmados e abrangentes de cunho eterno dentro do entorpecimento do padrão a qual resolveram se entregar de corpo e alma.


E sendo assim, pós graduados em incompetência a turma que nos governa prossegue determinada a bater seus recordes de fracasso, agora na gestão do todo, pois eles, se apossaram completamente da estrutura do poder em todos os níveis e não existe nada no caminho deles que possa impedir essa determinação petrificada em seguir rumo ao certo colapso. Sempre a mesma fórmula, a mesma metodologia e o mesmo comportamento, se afogar é o resultado esperado de beber água incessantemente. Então, vamos a um pouco de metodologia de qualidade para ser usado como bote de resgate nestes momentos de incerteza política no qual nos enfiaram a contragosto. Para uma estrutura organizacional saudável precisamos de um perfil de ação e de administração onde o comprometimento organizacional, afetivo, instrumental, normativo e a percepção do suporte organizacional estejam alinhados para obter o engajamento do funcionário ou colaborador com chamam hoje em dia. Afinal, a estrutura maleável e adaptável a qualquer situação deve ter flexibilidade para encarar os muitos desafios da realidade sem perder o foco, o objetivo principal de qualquer organização, o sucesso. Vamos la´. Comprometimento organizacional: “É definido como grau de identificação que o trabalhador tem com uma empresa e seus objetivos, e seu desejo de manter-se como parte dela. Comportamento afetivo: é uma ligação emocional com a empresa e uma crença em seus valores. Comprometimento instrumental: é a percepção da importância da compensação em vez de deixá-la, refletindo um estado psicológico de necessidade de permanência nela. Comprometimento normativo: Uma obrigação de permanecer na empresa por razões morais e éticas. Percepção do suporte organizacional: É o grau em que os funcionários acreditam que a organização valoriza suas contribuições e se preocupa com seu bem-estar. Engajamento do funcionário: um novo conceito em comportamento organizacional é o envolvimento, a satisfação, e o entusiasmo com o trabalho que exerce”. Não preciso reforçar que essa é uma atitude empresarial de sucesso, onde o patrão valoriza e prestigia seus funcionários, concedendo benefícios por produtividade, assistência médica, escolar e valorização escalonada por tempo de serviço, impedindo o clima de congelamento de carreira profissional. Funcionários bem tratados e estimulados dão retorno em produtividade e aplicam todo esforço possível nos resultados da empresa, um ciclo de prosperidade se cria, tornando a empresa mais apta a enfrentar períodos difíceis no mercado. Porque funcionários que consideram a empresa sua casa, lutarão para defendê-la das adversidades. Conforme o livro em questão cita: “ Os funcionários altamente engajados têm uma paixão por seu trabalho e sentem uma conexão profunda com a empresa: já os funcionários de engajamento reduzido fazem apenas o essencial – colocam tempo , e não energia ou atenção no trabalho” . Assim temos uma organização voltada para o sucesso, ele acontecerá? Algumas vezes não, é a realidade, muitas vezes mesmo fazendo tudo certo, o cenário e sua diversidade costuma destruir trabalhos bem feitos, mas a menor taxa de risco está em fazer a coisa de modo profissional, bem gerenciada, bem administrada, com metodologia consolidada no real profissionalismo, e isto serve para governos também. Não é o forte dessa turma que nos governa hoje, profissionalismo, eles não sabem o que é isso de fato. E podemos confirmar nossa abordagem: a ignorância dessa turma está presente nos resultados. A evidência consolida a fragilidade do método que usam para rotineiramente conseguirem fracassar, e o maior problema, o problema insuperável, é que não percebem que há algo errado com o plano. Tirando todo eufemismo que usei: são burros! Sem versatilidade, sem abrangência, sem conhecimento adequado para fazer a roda girar. Voltando ao livro Comportamento organizacional: “Os Administradores realizam tarefas por meio de outras pessoas. Eles tomam decisões, alocam recursos e dirige nas atividades de outros com o intuito de atingir determinados objetivos”. E mais: “ Portanto, dentro dessa abordagem funcional, a resposta a questão sobre o que fazem os Administradores é a seguinte: eles planejam, organizam, dirigem e controlam”. Assim, sem profissionalismo de fato, sem resultados positivos, pode dar certo sem profissionalismo? As vezes sim, no método cabeçada, tentativa e erro, que consome enorme quantidade de recursos até que a vitória seja alcançada, e mesmo assim, em ambiente livre de controle ideológico, essa coisa tem temperamento de âncora, apenas afunda e serve para prender em alguma posição.



Gerson Ferreira Filho.

ADM 20 – 91992 CRA – RJ.


Citação: Comportamento organizacional. Teoria e prática no contexto brasileiro. De Sthephen P. Robbins, Timothy A. Judje, Filipe Sobral. Pearson Edication. Tradução Rita de Cássia gomes.



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